sábado, 28 de fevereiro de 2009

ESTATUTOS DA REBAC

PROPOSTA DE ESTATUTO PARA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO SEGMENTO CULTURA POPULAR DE BACABAL

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

Art. 1º - A Rede Bacabalense de Cultura também denominada pela Sigla REBAC, Constituída em 14 de Dezembro de 2008 é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos. e duração por tempo indeterminado com sede no município de Bacabal e foro em Bacanal.

Art.2º - As atividades da Rede Bacabalense de Cultura reger-se-ão pelo presente estatuto, aprovado em Assembléia Geral de seus sócios convocados para este fim.

Art. 3º - A Rede Bacabalense de Cultura tem por objetivos ou finalidades:

I – Promover as articulações, intervenções, trocas de experiências e debates buscando a construção de políticas públicas de cultura, dando ênfase á transvesabilidade e priorizando a Cultura Popular e seu dialogo com a sociedade, suas comunidades produtoras de saberes e fazeres, escolas e movimentos sociais;

II - Assessorar Associações da Cultura Popular e Produtores independentes na elaboração e execução de projetos, bem como na captação de recursos para sua realização;

III – Assessorar a realização de Encontros, Congressos, Seminários, Oficinas e Conferencias na área da Cultura;

IV – Congregar pessoas Jurídicas e Pessoas físicas que por livre e espontânea vontade queiram desenvolver atividades de Cultura Popular, práticas artísticas e ações educacionais para a melhoria da qualidade de vida da população;

V – Defender os interesses individuais e coletivos dos seus membros no que refere as atividades culturais;

VI – Realizar intercambio e colaboração de caráter cultural, educacional, cívico, desportivo e social com entidades congêneres a nível estadual, nacional e internacional;

VII – Pugnar por uma produção cultural de acordo com as reais necessidades da juventude e do povo, bem como primar pela qualidade dos projetos em que esteja envolvido;

VIII – Fomentar as ações que contribuam para manter viva a memória cultural popular relacionada com usos, costumes e tradições cultural brasileira;

IX – Promoção de Direitos culturais das pessoas com deficiência, dos direitos da mulher e da criança, prestando assessoria jurídica gratuita e combater todo tipo de descriminação sexual, racial e social, trabalho forçado e infantil;

X – Produzir materiais diversos relativos a Cultura Popular, tais como CD’S, publicações, vídeos, etc.;

XI – Promover cursos, seminários, workshops e serviços afins relativos à Cultura Popular Bacabalense, objetivando a capacitação e o aprimoramento cientifico e cultural de seus associados e da comunidade em geral;

XII – Contribuir para a geração de um publico interessado na Cultura Bacabalense;

XIII – Reunir e disponibilizar informações sobre a Cultura Bacabalense através de impressos em geral, e também via internet e outros meios;

XIV – Promover convênios e projetos financeiros e/ou de cooperativa junto a órgãos e instituições governamentais e Não-governamentais nacionais ou estrangeiras, com o fito de subsidiar atividades da Associação;

XV – Dar consultoria técnica especializada a instituições publicas ou privadas na área da Cultura.

CAPÍTULO II

Dos Sócios

Art. 4º - Será admitido como sócio toda Pessoa Jurídica ou física produtora de Cultura interessados nos objetivos e que concorde com os princípios da Rede, sem distinção de cor, raça, sexo ou credo religioso.

Art.5º - Os sócios serão assim classificados:

I - Sócio Fundador: Todas as pessoas Jurídicas ou físicas que assinarem o livro de presença na Assembléia de fundação da entidade;

II – Sócio-Efetivo: Todos que concorrem com uma contribuição mensal, semestral ou anual em dinheiro, a ser fixada pela Assembléia Geral,alem de freqüentar regulamente a Associação e manter em dia suas obrigações sociais conforme disposição estatutária;

III – Sócio-Correspondente: São as pessoas Jurídicas ou físicas com domicílios em outros municípios, estados do território nacional, ou em paises estrangeiros;

IV – Sócio-Benemerito: São os que prestarem serviços relevantes a entidade, quer seja de ordem técnica, social, cultural ou financeira.

Parágrafo único: Os sócios não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas suas obrigações sociais.

Art. 6º - Para ingresso no quadro de sócios, o interessado deverá enviar um requerimento por escrito à Diretoria Executiva, que deverá ser aprovado pelo Conselho Deliberativo, bem como declarar expressamente a sua adesão a este estatuto.

Art. 7º - Os sócios terão direito a voz e voto desde que cumpram regularidade suas atividades, participem com assiduidade das reuniões, assembléias e demais eventos da Entidade, bem como atendam a todas as disposições estatutárias.

Art.8º - Todos os sócios poderão apresentar projetos de pesquisa e de demais atividades desde que estejam adequados aos princípios e objetivos da Rede e obedecidos os cronogramas de Trabalho.

Art. 9º - Será impedido de ser sócio quem faltar com o dever inerente ao cargo que ocupar ou quem cometer falta grave contra os objetivos, princípios, finalidades, estatutos e demais regulamentações administrativas da rede Bacabalense de Cultura.

Art. 10º - Os sócios não respondem Pela Rede em caráter individual ou grupo parcial, exceto nos casos em que haja designação expressa para tal obtida como o previsto neste Estatuto ou por deliberação em Assembléia.

CAPITULO III

Da Organização

Art.11º - A Rede Bacabalense de Cultura será composta por:

I – Assembléia Geral;

II – Diretoria Executiva;

III – Conselho Deliberativo;

IV – Conselho Fiscal.

SEÇÃO UM

Da Assembléia Geral

Art. 12º - A Assembléia Geral é o órgão máximo da Rede Bacabalense de Cultura, sendo formada pela reunião de seus integrantes, podendo deliberar sobre qualquer assunto da entidade. Haverá Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária.

I – A Assembléia Geral Ordinária será realizada uma vez a cada seis meses, podendo ser convocada pela Diretoria Executiva ou pelo Conselho Fiscal e podendo deliberar com os seguintes quoruns:

a – Em primeira convocação com 50% + 1( cinqüenta por cento mais Um) no mínimo do seu quadro de sócios;

b – Em Segunda convocação, meia hora depois, com o quorum presente dos sócios.

II – A Assembléia Geral Extraordinária poderá ser convocada sempre que necessário, pela Diretoria, pelo Conselho Fiscal, ou ainda por 2/3( dois terços ) dos associados em pleno gozo de seus direitos estatutários. Esta Assembléia:

A – Somente será realizada com o quorum de 50% + 1 dos membros da Rede, e com 30% dos membros em segunda convocação meia –hora mais tarde;

b – Será convocada através de Edital escrito e aposto em local de acesso público, com três dias de antecedência.

c – Será convocada para as eleições da Diretoria, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo, assim como para reformular o Estatuto da Entidade ou deliberar sobre a extinção da mesma..

Parágrafo único – As decisões das Assembléias Gerais ao poderão ser tomadas através da maioria simples dos presentes.

SEÇÃO DOIS

Da Diretoria Executiva

Art. 13º - A Diretoria é o órgão executivo da Rede Bacabalense de Cultura, é formada por quatro membros titulares e seus respectivos suplentes:

I – Presidente;

II – Vice-Presidente;

III – Primeiro-Secretário;

IV – Segundo-Seccretario;

V – Primeiro-Tesoureiro;

VI – Segundo-Tesoureiro;

VII – Coordenado de Projetos;

VII – Segundo Coordenador de Projetos.

Art.14º - Compete ao Presidente:

I – Representar a Rede Bacabalense de Cultura Judicial e extra-judicialmente sempre que necessário;

II – Manter sobre seu controle a administração interna da Associação;

III – Manter o Intercambio Institucional da Rede com outras entidades, Instituições e grupos afins;

IV – Representar a Diretoria Executiva no Conselho Deliberativo;

VI – Dar voto de “MINERVA” nas reuniões da diretoria Executiva da Rede e Conselho Deliberativo quando ocorrer empate nas votações;

VII – Desempenhar as demais funções inerentes ao seu cargo;

VIII – Fazer valer este estatuto.

Parágrafo único – Compete ao Vice-Presidente auxiliar o titular em suas atividades e substituí-lo em caso de ausência ou impedimentos temporários.

Art. 15º - Compete ao Primeiro Secretário:

I – Lavrar as atas de reuniões e Assembléias;

II – Ter sob seu controle o arquivo de toda a documentação de Rede;

III – Receber e emitir toda a correspondência;

IV - Coordenar os serviços de relações públicas da entidade;

V – Organizar as festas promovidas pela Rede;

VI – Zelar pelo bom relacionamento da Rede com as autoridades e a comunidade;

VII – Responsabilizar-se pela comunicação da Rede com as autoridades, a comunidade e seus sócios;

VIII – Manter os membros da Rede informados dos fatos de seus interesses;

IX – Editar o órgão Oficial da Rede (jornal), produzir o Programa de Rádio ou de televisão que por ventura a Rede Bacabalense de Cultura a realizar;

X – Manter ralações com Secretários Municipais, Estaduais e Ministério da Cultura, bem como órgãos internacionais.

XI – Cuidar dos trabalhos de expedição de identificação dos sócios da entidade;

Parágrafo único – Ao Segundo- Secretario compete auxiliar o titular em suas atividades e substituí-lo em caso de ausência ou impedimentos temporários.

Art. 16º - Compete ao Primeiro- Tesoureiro:

I – a guarda e o controle do livro-caixa, o movimento da conta bancaria e a contabilidade geral da rede, juntamente com a presidência;

II – Apresentar em reuniões administrativas as prestações de contas;

III – apresentar projetos e atividades que visem a obtenção de recursos financeiros matérias para a entidade;

IV – Ter sob seu controle a compra , uso e a manutenção dos bens e equipamentos pertencentes a entidade;

V – Apresentar junto com o Presidente, a prestação de contas ao Conselho Fiscal;

VI – Fazer valer este Estatuto.

Parágrafo único: Ao Segundo-Tesoureiro compete auxiliar o titular em suas atividades e substituí-lo em caso de ausências e impedimentos temporários.

Art., 17º - Compete ao Coordenador de Projetos:

I – Instalar e Coordenar departamentos executivos específicos a serem definidos pela Diretoria executiva e pela Assembléia Geral;

II – Elaborar e apresentar junto À Presidência, planos e projetos de atividades para a rede;

III – Promover encontros de avaliação e capacitação com os associados em geral;

IV – Fazer valer este estatuto.

Parágrafo único: Ao Segundo Coordenador de Projetos compete auxiliar o titular em suas atividades e substituí-lo em caso de ausências e impedimentos .

SEÇÃO TRES

Do Conselho Deliberativo

ARt. 18º - O Conselho Deliberativo compor-se-á de 10 membros eleitos em Assembléia Geral Extraordinária Específica para este fim.

Art. 19º - O Conselho Deliberativo é um órgão de orientação cientifica, ética e de assessoria técnica e jurídica a diretora na forma desse estatuto.

Art. 20º - Compete ao conselho Deliberativo:

I – Orientar ou prestar assessoria técnica especificamente a projetos da Rede quando solicitado;

II – Emitir parecer sobre questões de projetos ou sobre assuntos de interesse da entidade;

III – Apoiar os demais órgãos na formulação e avaliação dos objetivos princípios gerais da entidade;

IV – Discutir e votar sobre as propostas da Assembléia Geral e da Diretoria Executiva;

V – Velar pelo cumprimento do Estatuto da entidade e deliberar sobre casos omissos;

VI – Deliberar,nos limites legais sobre assuntos de interesse de todos os sócios;

VII – Apreciar as atividades da diretoria executiva da Rede, podendo convocar para esclarecimentos,qualquer um dos seus membros;

VIII – O Conselho Deliberativo se reunirá em caráter ordinário, a cada três meses ou quando convocado.

SEÇÃO QUATRO

Do Conselho Fiscal

Art.21 O Conselho Fiscal é o órgão encarregado de fiscalizar as demais instâncias da Rede;

I – Será formado e eleito em assembléia Geral Extraordinária e composto por Três membros, com seus respectivos suplentes, desde que não estejam vinculados a qualquer outro cargo da entidade;

II – Deverá reunir-se uma vez por semestre com a coordenação da Presidência;

III – Devera participar das Assembléias gerais, podendo inclusive convoca-la em casos especiais e necessários.

IV – Terá acesso, no uso de suas atribuições, a toda e qualquer informação, documentos, atividade e Projeto da entidade;

V – Poderá emitir parecer sobre deferimento ou indeferimento de qualquer projeto da Rede;

VI – Lavrar, no livro de “Atas” e “Pareceres” do Conselho Fiscal, os resultados dos exames procedidos;

VII – Apresentar na ultima Assembléia Geral do ano, relatório sobre as atividades econômicas da diretoria;

VIII – Colher do Presidente e Tesoureiros eleitos, recibo discriminando os bens da Rede Bacabalense de Cultura, o qual terá valor de inventário;

IX – Deverá fazer valer em todos os seus termos o presente Estatuto.

X – Convocar a Assembléia Geral Extraordinária sempre que ocorrer motivos graves e urgentes dentro da área de sua competência.

CAPÍTULO IV

Do Patrimônio

Art. 22º - O Patrimônio da Rede Bacabalense de Cultura será formado por:

I – Bens moveis e imóveis e demais equipamentos que forem adquiridos por compras, doações, etc.;

II – Rendas provenientes de seus bens e serviços;

III – Recursos financeiros oriundos de convênios, projetos e apoios acordados com organizações governamentais e Não-governamentais sejam nacionais ou internacionais, bem como de instituições privadas;

IV – A Cotização regular de todos os seus sócios efetivos, de valor a ser definido em Assembléia Geral.

V – A Cotização regular de todos os seus sócios efetivos, de valor a ser definido em assembléia geral;

Art. 23º - Não haverá remuneração financeira para os cargos eletivos da Rede.

Parágrafo Único: Em caso de dissolução da Associação, seus bens serão destinados a uma entidade congênere desde que cadastrada no Conselho Nacional de Serviço Social.

CAPÍTULO V

Das Disposições Eleitorais

Art. 24º - O mandato da Diretoria Executiva, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal será de dois anos, podendo em todos os casos haver recondução por mais Um mandato

Art. 25º - Todo o processo se dará em assembléia Geral Extraordinária convocada para este fim conforme as seguintes disposições:

I – A Diretoria em exercício deverá, sessenta dias antes de findar o mandato, anunciar através de Carta aberta e Edital de Convocação, por escrito e afixado em local público, a data do processo eleitoral, requisitos e demais exigências para as candidaturas e ocorrência do pleito;

II – O voto será secreto, e a votação ocorrerá através de cédulas contendo o nome e o cargo do candidato que deverá ser recolhida em urna lacrada para posterior apuração;

III – O Conselho fiscal convocará uma Comissão Eleitoral composta por sócios ou representantes de outras entidades, para acompanhar a execução do processo sucessório. Compete a esta comissão:

a – Elaborar, segundo as disposições gerais do presente estatuto, o Regimento Eleitoral, especificando requisitos, critérios e exigências para o sufrágio;

b – Fazer inscrição e cadastro dos interessados em concorrer as eleições;

c – Acompanhar e executar as tramitações do processo eleitoral segundo dispõe e Estatuto e o Regimento Eleitoral desde a convocação até o encerramento com a lavratura da ata de posse dos eleitos, após a comissão eleitoral será dissolvida;

d – Decidir em caráter soberano sobre os casos omissos, não previstos neste estatuto ou no regimento eleitoral sobre os casos omissos, não previstos no Regimento Eleitoral, cabendo recurso para a Assembléia Geral Extraordinária;

Parágrafo único: Os membros da Comissão Eleitoral não poderão estar concorrendo a qualquer dos cargos do processo eleitoral..

Art. 26º - Só poderão concorrer a cargos da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal sócios regulamente inscritos na Rede há pelo menos Um ano.

Art. 27º - Os sócios aptos a votar são os que estejam regulamente inscritos há pelo menos um ano e participando com regularidade das atividades da entidade.

CAPIOTULO VI

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 28º - O presente Estatuto só poderá ser reformulado em assembléia geral Extraordinária convocada para este fim e com deliberação por 50% + 1 dos sócios presentes e em condições de votar.

Art. 29º - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Diretoria Executiva em Primeira Instancias, em segunda instancias pelo Conselho Fiscal, e em ultima instancia pela assembléia Geral.

Art. 30º - A Rede Bacabalense de Cultura tem como foro a comarca de Bacabal. MA

Art. 31º - Em caso de Extinção da Rede Bacabalense de Cultura será publicada nota de convocação nos meios de comunicação de Bacabal.

II-Conferência Nacional de Cultura 2009‏

Amigos (as) da Cultura

Em 2009 desejamos, saúde, paz e prosperidade. Aproveitamos para lembrar que neste ano, faremos a II Conferencia Nacional de Cultura e contamos com o apoio e participação de todos (as) para a construção das políticas públicas do setor.

II Conferencia Nacional de Cultura

Descrição do tema: Em 2009, o MinC promoverá a II Conferência Nacional de Cultura, com objetivo de desenvolver políticas públicas de cultura e promover a participação social. A II CNC terá como tema central “Cultura, cidade e desenvolvimento local” abordando o papel do Estado e da sociedade na construção da cidadania, no desenvolvimento das cidades, na produção simbólica, na economia da cultura e na consolidação do Sistema Nacional de Cultura.

Indicativo de datas:

Até 30 de agosto de 2009 – Conferências Municipais de Cultura

Até 4 de outubro de 2009 – Conferências Estaduais de Cultura

1ª semana de Dezembro de 2009 – Conferência Nacional de Cultura

A proposta de tema, a forma de escolha dos delegados que representarão os estados e municípios na II CNC, os eixos e as datas deverão ser apresentadados e aprovadados na primeira reunião anual do Conselho Nacional de Políticas Culturais, prevista para acontecer em março de 2009, em Brasília.

CONVOCATÓRIA - VIDEOCONFERÊNCIA SOBRE NOVO FORMULÁRIO ELETRÔNICO DE PROPOSTAS CULTURAIS DO MINC‏

MINISTÉRIO DA CULTURA

Representação Regional Nordeste

CONVOCATÓRIA

A Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura, convoca os Gestores, Artistas, Produtores, Pontos de Cultura e os representantes das entidades culturais, para videoconferência e encontro presencial, no Recife, com intuito de auxiliar o aprendizado sobre o cadastramento do

novo formulário eletrônico de propostas culturais, conforme pauta abaixo:

Pautas:

10/03/09 – Videoconferência – salas BNB – todas as Capitais do Nordeste

(endereço das salas em anexo)

Hora: 14:00 às 17:00 horas

11/03/09 – Encontro presencial

Local: Casa da Indústria – Av. Cruz Cabugá, 767 – Santo Amaro

Casa da Indústria – Recife/PE

Hora: 14:30 às 18:00 horas

IMPORTANTE: em função da capacidade de cada uma das salas do BNB, solicitamos que as inscrições sejam realizadas pelo email videoconferencia.ne@gmail.com, preferencialmente até o dia 9/03/2009, às 15h, informando nome, RG e a localidade de origem.

Qualquer dúvida, favor entrar em contato com a Representação Nordeste do MinC, através dos fones: 81 3224.0561 / 3224.1899 / 3424.8862.

Contamos com a participação de todos!

Tarciana Portella

Chefe da Representação

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Cartilha para crianças e jovens destaca importância de Arthur Azevedo

A cartilha que será integrada ao acervo das bibliotecas das redes estadual e municipal de ensinoUm resgate do perfil humano e do artista Arthur Azevedo será acrescentado, a partir de fevereiro, ao acervo das bibliotecas das escolas das redes estadual e municipal de ensino do Maranhão. "História de Arte de Arthur Azevedo", uma cartilha lançada no ano passado quando se celebrou o centenário de morte do poeta, jornalista e teatrólogo, apresenta aos jovens um ilustre maranhense que legou ao Estado uma das maiores coleções de gravuras do universo da arte mundial.

Escrita pela museóloga Maria Helena Duboc, curadora de Bens Culturais do Palácio dos Leões, e ilustrada pela artista plástica maranhense Dila, a cartilha, que teve incentivo incondicional da primeira-dama Clay Lago, aviva na memória das novas gerações a importância de Arthur Azevedo em seu tempo, na contemporaneidade e para o futuro. "Senti que no Maranhão, principalmente entre os jovens, as pessoas ilustres tendem a cair no esquecimento", ressalta a museóloga Duboc.

Na falta de contato com obras de maiores profundidades que esmiúçam a vida e obra de Arthur Azevedo, como a produzida por Antonio Martins, presidente da Academia de Filologia do Brasil, a publicação "História e Arte de Arthur Azevedo" familiariza os leitores iniciantes com o universo da gravura que tanto seduziu o criador de peças como "Amor por Anexis", escrita aos 15 anos de idade, e "A Almanjarra", "Capital Federal", entre outros trabalhos cuja carpintaria de mestre exibiu Azevedo.

Durante as visitas das crianças e jovens ao acervo de gravuras de Arthur Azevedo do Palácio dos Leões, a curadora sentiu a necessidade de vincular mais fortemente a coleção à extraordinária figura de Arthur Azevedo. Daí nasceu a cartilha, um trabalho simbiótico entre a pesquisadora e a artista plástica. De maneira mais ampla é uma resposta às indagações sobre o que é a coleção Arthur Azevedo, um dos mais importantes acervos artístico do país.

"A partir de uma foto da infância de Arthur Azevedo fiz um trabalho regressivo e imaginário da vida desse ilustre maranhense", conta Dila. Resultou desse mergulho no passado, os desenhos em aquarela que permeiam a obra juntamente com reprodução de gravuras da coleção Arthur Azevedo como a litografia "Maranhão - Cidade de São Luís", de Manoel Ricardo Couto, datada de 1864.

Os desenhos de Dila remontam um passado com riquezas de detalhes. Assim o menino Arthur Azevedo parece ter saltado de alguma gravura. Os desenhos são ambientados em São Luís e no Rio de Janeiro, cidade que o escritor adotou como segundo lar.

Cartilha – A publicação é dividida em três partes. Após a apresentação do governador Jackson Lago, na qual destaca o propósito especial da cartilha como elemento de preservação da nossa arte, segue-se a história do poeta, jornalista e teatrólogo maranhense nascido em São Luís em 1855. Os desenhos de Dila se alternam com fotos e caricaturas da época, esboçando o humor cultivado pelo autor durante toda sua existência.

"Foi muito prazeroso fazer esse trabalho. Essa foi minha primeira experiência em escrever para crianças. Reportei-me à literatura infantil do início do século para preparar o texto", descreve Maria Helena Duboc.

Na segunda parte é feito um resgate sobre a arte da gravura, desde os primórdios, passando pela Idade Média, quando as estampas dos naipes das cartas de baralho se sobressaiam como expressão de arte, até dimensionar sua importância como rompimento da tradição da obra de arte como peça única.

A conclusão da cartilha se dá com a descrição da coleção Arthur Azevedo, tendo como síntese perfeita do desfecho dessa trajetória a ilustração Le Petit Physicien (O Pequeno Físico), uma pintura de Gaspar Netscher gravada em metal por J. G. Wille em 1761, na qual um menino brinca com vestimentas de remota época brinca com bolhas de sabão.

"Essa é metáfora que nos remete à fragilidade das coisas belas", resume a museóloga e curadora de Bens Culturais do Palácio dos Leões, Maia Helena Duboc.

Breve biografia- Durante sua curta existência, pouco mais de 50 anos, Arthur Azevedo foi profícuo. Produzir era seu viver. Colecionar gravuras, sua paixão maior. Foi esse amor à arte que o tornou um dos maiores colecionadores do mundo.

Quando morreu em 22 de outubro de 1905, Arthur Azevedo deixou um legado de 23.130 obras, conforme conta exata de Maria Helena Duboc. Essa foi a coleção adquirida pelo estado por alguns mil réis em 1910. Parte da coleção foi dilapidada e passou por vários endereços. Por fim, o número de obras foi reduzido para 18.470 e a coleção voltou para o Palácio dos Leões, seu primeiro endereço.

A coleção de gravuras de Arthur Azevedo compõe uma relíquia inigualável que integra nosso maiúsculo patrimônio cultural e fazem parte do acervo da exposição permanente do Palácio dos Leões.

Redação: Henrique Bóis

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O Festival Internacional de Filmes Curtíssimos

Estão abertas, até 30 de março de 2009, as inscrições para

O Festival Internacional de Filmes Curtíssimos
2ª Edição em Brasília


Em sua 11ª edição no mundo, o Festival Internacional de Filmes Curtíssimos exibe nos dias 24, 25 e 26 de abril de 2009, em 75 cidades de 17 países, obras nos mais diferentes formatos e gêneros. O Festival foi selecionado para participar da programação do Ano da França no Brasil.

Os interessados podem inscrever filmes realizados em qualquer formato de captação, gênero ou tema, amadores ou profissionais, porém, que não ultrapassem 3 minutos de duração (fora o título e os créditos), produzidos em qualquer parte do Brasil e em qualquer ano, podendo já terem participado de outros festivais ou mostras.

Os candidatos devem preencher a ficha de inscrição disponível (on-line) no site www.filmescurtissimos.com.br e entregar em mãos ou enviar, via correios, cópia do filme em MINI DV ou DVD, anexada à ficha de inscrição impressa e assinada para: Espaço Cultural Renato Russo - 508 Sul Bl. A - CEP 70.351-580 (Aos cuidados do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos), até 30 de março de 2009.
A inscrição é gratuita.

Premiação

Os filmes selecionados concorrerão a cinco premiações (Melhor Filme, Animação, Originalidade, Brasília 50 Anos e Júri Popular). Os filmes premiados entrarão na curadoria realizada em Paris para a mostra Internacional do Festival em 2010.

Regulamento

Podem se inscrever para o Festival:

Filmes concluídos em qualquer ano (não inscritos na edição de 2008 do Festival);

As obras com duração máxima de três minutos (fora título e créditos);

Obras audiovisuais finalizadas em qualquer formato.

As produções devem ser entregues, impreterivelmente, até o dia 30 de março de 2009, em uma caixa ou envelope pardo (data de postagem)
01 cópia em Mini-DV ou DVD do(s) filme(s) inscrito(s), etiquetada com o(os) título(s) da obra;

Mais informações no site www.filmescurtissimos.com.br

Edição Anterior

Em 2008, na 1ª edição do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos realizada no Brasil foram inscritos mais de 350 filmes de diferentes estados. Dentre os inscritos, 20 filmes foram produzidos especialmente para o Festival. O destaque foi o filme Idéias do Povo, de Adriana de Andrade, um inteligente ‘Fala Povo’ gravado na rodoviária do Plano-Piloto, em Brasília, vencedor do Prêmio Brasília 50 anos. O público em 2008 ultrapassou a expectativa da organização: mais de 2.500 pessoas lotaram o Cine Brasília nos três dias de Festival.

Rede das cidades participantes da 11ª edição/2009

BRASIL: Brasília.

FRANÇA: Aniane; Annecy; Arcueil-Gentilly; Audincourt; Avallon; Caen; Chalon-sur-Saône; Chambéry; Cherbourg; Cluny; Domqueur; Genlis; L’Arbresle; La Garde; La Rochelle; Le Mans; Lucé; Marseille; Millau; Montpellier; Nogent-sur-Marne; Oyonnax; Paris; Reims; St-Etienne-du-Rouvray; Wissembourg.

SUIÇA: Bex; Genève; Lausanne; Neuchâtel; Fribourg; La Chaux-de-Fonds.

ISRAEL: Tel Aviv.

ITÁLIA: Celenza sul Tigno; Padova; Trento; Vicenza.

TUNÍSIA: Túnis.

NOVA CALEDÔNIA: Mont-Dore.

MARTINICA: Fort-de-France.

ARGÉLIA: Alger.

ALEMANHA: Berlim; Weimar.

BÉLGICA: Bruxelas.

LUXEMBURGO: Luxemburgo.

MALI: Bamako.

SENEGAL: Dakar.

MOLDOVA: Chicinau.

CANADÁ: Montreal.

ROMÊNIA: Aiud; Alba Iulia; Arad; Bacau; Baia Maré; Borsa; Cluj-Napoca; Curtici; Dej; Iasi; Ineu; Nadlac; Odorheiu; Oradea; Petesti; Romnicu Vâlcea; Sangeorz-Bai; Santana; Targu Mures; Timisoara; Vadra Dornei; e Viseu de Sus.

CORÉIA DO SUL: Seul.

URUGUAI: Montevidéu.

VENEZUELA: Caracas.

Organização e Coordenação Nacional:
Josiane Osório
61 9138-0206 e 8141-6742
josiane@filmescurtissimos.com.br

Produção Executiva:
Kellen Casara
61 8132-4902
kellen@filmescurtissimos.com.br

Assessoria de Imprensa:
Rodrigo Machado
61 8175-3794 / 3349-4113
drigo.machado@gmail.com

Saiba como escolher bem uma guitarra


É um dos instrumentos mais queridos por todos que sonham com um futuro na música. A guitarra ideal é para muitos, estilizada e parecida com as dos grandes deuses do rock, porém, existem alguns conselhos que são essenciais para quem deseja adquirir pela primeira vez tal instrumento.

Antes de mais nada, saiba diferenciar desejo de necessidade. Desta forma, poderá usar com consciência os recursos financeiros disponíveis. Como iniciante você terá que aprender a ‘palhetar’, acostumar-se com as cordas, notar as diferenças entre as posições dos captadores, timbre que mais lhe agrada... Enfim, este é o momento de descobrir como ‘pilotar’ a sua guitarra.

Não se preocupe em seguir passos, nada disso tem regras, basta familiarizar-se com a própria ‘máquina’. Provavelmente a ânsia principal será levar nos braços uma guitarra parecida com a do seu ídolo. Pensa-se logo em ponte flutuante ou Floyd Rose. Calma, apesar da excelente qualidade, a Floyd Rose é muito cara e se você encontrar uma de baixo custo, é bem fácil que a mesma não seja confiável e você acabará gastando bem mais na reparação dos problemas.

Aqui, o segredo é começar de baixo. No mais, muitos iniciantes não conseguem aproveitar todos os recursos logo de cara. Outro fator importante é o visual.




Não tem como negar que a aparência da guitarra possui um peso e tanto na escolha da mesma, mas não esqueça que a tocabilidade e conforto são fundamentais. Veja se o braço é cômodo, se a ação das cordas estão baixas, se altura dos trastes lhe agrada e se o corpo é confortável. Tudo isso influencia diretamente no som que será tirado.

Quando for comprar, faça um test-drive. Toque com ela ligada e não tenha pressa. Tire notas em todas as casas com uma força razoável e se possível, leve um amigo que tenha experiência para lhe oferecer uma segunda opinião. Juntos observarão a ação das cordas, empenação e desnível de trastes.

Muitos procuram guitarras com 24 trastes e vale mesmo a pena fazer uma busca cuidadosa nesta área. Embora os captadores sejam imprescindíveis, não precisa se descabelar por eles. Se fizer uma boa compra, apenas depois de algum tempo você sentirá a necessidade de trocá-los e até lá, você possivelmente já terá guardado uma grana maior para conquistar um instrumento melhor.

Portanto, o Na Mira lembra que não é muito válido preocupar-se com marcas ou status da guitarra e sim com o que é necessário para você entrar com o pé direito no mundo da música. Siga seu próprio tempo e aproveite.






Alessandra Castro, Na Mira

"O Homem de Nazaré" é uma das músicas mais tocadas de Natal

imirante.com

A canção "O Homem de Nazaré", composta pelo maranhense Cláudio Fontana, ocupa o segundo lugar no ranking das músicas natalinas mais executadas nas rádios AM e FM do Brasil, no período entre os anos 2000 e 2008. O levantamento foi feito pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).

"Então é Natal", versão de Cláudio Rabelo para a canção "Happy Xmas (War Is Over)", de autoria de John Lennon e Yoko Ono, ficou em primeiro lugar. Além da versão liderar o ranking, a música original da dupla norte-americana ocupa a quarta posição. Em terceiro lugar, ficou "Pensamentos", composta por Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

A classificação das mais tocadas é feita com base na amostragem das músicas captadas pelo Ecad da programação das rádios AM/FM que estão em dia com o pagamento dos direitos autorais.


Imirante.com

Qual é a origem do Carnaval?

Do mundoestranho.com.br

Ele é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as “saturnais”, realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de “bisavô” dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como “carro naval”, pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra carnaval. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa “retirar ou ficar livre da carne”.

Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de “liberdade” antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa - que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário (40 da Quaresma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas. A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do “entrudo”, uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.

Folia globalizada

A festa brasileira mistura brincadeiras e costumes de outros países com criações nacionais

Brincadeira portuguesa, com certeza

Em seus primórdios, no século 17, o Carnaval daqui não tinha música nem dança, brincava-se o entrudo, herança da colonização portuguesa. É daí que veio o costume das “guerras de água”. Mas a artilharia daqueles tempos muitas vezes era mais pesada, com direito não só a baldes e latas d’água, como também a lama, laranjas, ovos e limões-de-cheiro - pequenas bolinhas de cera fina recheadas com água e outras substâncias

Transformismo secular

Outra tradição do Carnaval é o hábito de homens se vestirem com trajes femininos. Há registros do transformismo na folia de rua desde o início do século 20. “A explicação está na própria psicologia da festa, um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano”, diz a filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio

Abram alas para um ritmo carioca

As marchinhas carnavalescas deram o tom da festa entre as décadas de 1930 e 1950. Mas o ritmo surgiu ainda no final do século 19. “Ó Abre Alas” é considerada a primeira canção escrita especialmente para um bloco de Carnaval. A “música para dançar” foi composta pela maestrina Chiquinha Gonzaga, em 1899, para o bloco carnavalesco Rosa de Ouro, do Andaraí, no Rio de Janeiro

Com o bloco na rua (do Rio)

Os blocos carnavalescos surgiram em meados do século 19. O primeiro de que se tem notícia é creditado ao sapateiro português José Nogueira de Azevedo Prates, o Zé Pereira. Em 1846, ele saiu pelas ruas do Rio de Janeiro tocando um bumbo. A balbúrdia atraiu a atenção de outros foliões, que foram se juntando ao músico solitário

Fantasias à italiana

Os bailes de máscara eram tradicionais em alguns países da Europa, como a Itália, já no século 13. No entanto, tais festas eram restritas à nobreza. Foi a partir do século 19 que máscaras e fantasias começaram a se tornar mais populares. Nessa época, os personagens de maior sucesso eram o Pierrô, o Arlequim e a Colombina (da commedia dell’arte italiana), além de trajes de caveiras, burros e diabos

Eletricidade baiana

O trio-elétrico é a “criação” mais nova do Carnaval brasileiro. Ele surgiu em 1950, quando os músicos baianos Dodô e Osmar, conhecidos como “dupla elétrica”, equiparam um capenga Ford 29 com dois alto-falantes e saíram tocando pelas ruas de Salvador. Foi um sucesso. No ano seguinte, o Ford foi trocado por uma picape e a dupla convidou Themístocles Aragão para compor, agora sim, um “trio elétrico”

Antigos Carnavais em exposição em São Luís

Mais uma edição do projeto Datas Festivas está sendo apresentada no Pestana São Luís Resort Hotel (Calhau). É a exposição Antigos Carnavais, que estará aberta ao público até o fim deste mês, no Lobby Bar do empreendimento. Com entrada gratuita, a mostra é resultado de uma parceria entre o hotel e a Companhia Cazumbá de Teatro e Dança.

No acervo exposto, fantasias que retratam o Carnaval maranhense de rua, incluindo a do Fofão, com sua roupa de chita colorida, e outras peças mais elaboradas, como a de cigana, o Arlequim, a Colombina, o Pierrot e o Coringa, entre outras.

Segundo Américo Azevedo, diretor da Companhia Cazumbá, o acervo ajuda a refazer a trajetória da folia de São Luís de todos os tempos. Segundo pesquisas, as criações derivam de adaptações do Carnaval de Veneza que se incorporaram à cultura ludovicense no início do século passado, numa época que as relações entre o Maranhão e a Europa eram mais estreitas. “Elas eram usadas nos bailes e, num movimento natural, ganharam as ruas de São Luís”, afirma Azevedo.

De acordo com Marcos Grativol, gerente-geral do hotel, a idéia é despertar nos hóspedes e visitantes o interesse em conhecer um pouco da cultura maranhense, além de incentivá-los a visitar os pontos turísticos da capital e do interior do estado. “Queremos que cada um retorne com um pouquinho do Maranhão dentro de si às suas casas e com muita vontade de retornar ao estado nas próximas férias”, afirma Grativol.

O projeto Datas Festivas vem sendo desenvolvido pelo Pestana São Luís com objetivo de celebrar datas importantes do calendário, com a realização de eventos diversos e montagem de exposições como forma de manter no hotel um espaço destinado à arte e à cultura.


Imirante.com

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

SÃO LUIS:Festa na cidade,faça chuva ou faça sol

CECÍLIA DUTRA
DA EQUIPE DE O IMPARCIAL


A chuva que caiu ontem, segunda-feira gorda de carnaval, não esfriou os ânimos dos foliões de São Luís, que sacudidos pelos diversos ritmos de nossa cultura fizeram a festa nas ruas da cidade.


A folia começou cedo na Rua do Egito, com a apresentação do Bloco “Os Camaleões”, do bairro Alto da Esperança. Segundo a organizadora do bloco, Ângela Maria Leite, a chuva atrapalhou um pouco, mas não desmotivou a maioria dos brincantes, fiéis à brincadeira onde a principal atração são as tradicionais marchinhas de carnaval. “Só não veio quem estava doente e os idosos que também não puderam vir, mas todos os que gostam mesmo não deixam de participar”, justificou a organizadora.


O circuito Vila Gracinha/Beco da Turma do Quinto, o Bloco de Ritmo da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) chamou a atenção. O bloco, que existe há 12 anos, é formado por 52 pessoas com deficiências mental e física. “É uma felicidade muito grande poder trabalhar com um grupo como esse que é muito especial e fruto de um trabalho de inclusão que fazemos”, considerou o presidente do bloco, Manoel Costa, o “Maneco”. De acordo com Maneco, o bloco é o único no país a reunir no carnaval um grupo com pessoas portadoras de deficiência. “Aqui todos são deficientes, inclusive os cantores. Esse trabalho é importante porque pessoas de todo o Brasil estão aqui e podem ver esse exemplo”, orgulha-se ele.


Na Madre Deus, o ritmo do carnaval também se misturou ao dos índios, com a apresentação da Tribo de Índios Tupiniquins, do Goiabal, formada por cerca de quarenta crianças e adolescentes, que empunhavam adereços, como cocares e flechas em alusão aos primeiros habitantes do país. “O ritmo já é uma tradição há 11 anos e não pode faltar no carnaval”, falou a organizadora do bloco, Graça Alves.

7º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE CONTOS E POESIAS / 2009

http://www.guemanisse.org/

editora@guemanisse.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Objetivando incentivar a literatura no país, dando ênfase na publicação de textos, a GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA. promove o 7º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE CONTOS E POESIAS, composto por duas categorias distintas:

a) Contos;

b) Poesias,

o qual será regido pelo seguinte

REGULAMENTO

1. Podem concorrer quaisquer pessoas, desde que os textos inscritos sejam em língua portuguesa. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre.

2. As inscrições se encerram no dia 09 de março de 2009. Os trabalhos enviados após esta data não serão considerados para efeito do concurso, e, assim como os demais, não serão devolvidos. Para tanto será considerada a data de postagem (correio e internet).

3. O limite de cada CONTO é de até 6 (seis) páginas e o de cada POESIA é de 2 (duas) páginas. Os textos devem ser redigidos em folha A4, corpo 12, espaço 1,5 (entrelinhas) e fonte Times ou Arial.

4. As inscrições podem ser realizadas por correio ou pela internet da forma seguinte:

a) Via postal (correio): os trabalhos podem ser enviados em papel, CD ou disquete 3 ½ para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. CAIXA POSTAL 92.659 - CEP 25.953-970 - Teresópolis - RJ;

b) Internet: os trabalhos devem ser enviados, em arquivo Word, para o e-mail editora@guemanisse.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

5. Tanto os CONTOS quanto as POESIAS devem ser remetidos em 1 (uma) via, devendo, em folha (ou arquivo) separada, conter os seguintes dados do concorrente:

a) nome completo;

b) nome artístico, com o qual assina a obra e que será divulgado em caso de premiação e/ou publicação;

c) categoria a que concorre;

d data de nascimento / profissão;

e) endereço completo (com CEP) / e endereço eletrônico (e-mail).

6. Cada concorrente pode realizar quantas inscrições desejar.

7. Para a categoria CONTOS, o valor de cada inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais), podendo o autor inscrever até 2 (dois) textos por inscrição. Para a categoria POESIAS, o valor de cada inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais) podendo o autor inscrever até 2 (dois) textos por inscrição. Os valores devem ser depositados em favor de GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA, na Caixa Econômica Federal, Agência 2264, Oper. 003 - Conta Corrente Nº 451-7.

8. Os comprovantes de depósito (nos quais os concorrentes escreverão o nome) devem ser remetidos para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. pelo correio, pela internet (escaneados) ou para o fax (0XX - 21) 2643-5418 (lembramos que os moradores da Cidade do Rio de Janeiro também devem discar o código de área). Nenhum valor de inscrição será devolvido.

9. Os resultados serão divulgados pelo nosso site http://www.guemanisse.org/ (ou com.br), pela mídia e individualmente (por e-mail) a todos os participantes, no dia 11 de maio de 2009.

10. Cada Comissão Julgadora será composta por 3 (três) nomes ligados à literatura e com reconhecida capacidade artístico-cultural. Ambas as Comissões podem conceder menções honrosas ou especiais.

11. As decisões das Comissões Julgadoras são irrecorríveis.

12. Para cada Categoria (Contos e Poesias), a premiação será nos seguintes valores:

a) Premiação em dinheiro:

1º lugar: R$ 3.000,00 (três mil reais) e publicação do texto em livro;

2º lugar: R$ 2.000,00 (dois mil reais) e publicação do texto em livro;

3º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais) e publicação do texto em livro.

b) Premiação de publicação em livro:

Os textos premiados, inclusive os que forem agraciados com MENÇÃO HONROSA e/ou MENÇÃO ESPECIAL, serão publicados em livro (sem ônus para seus autores, inclusive de remessa postal) e cada um destes autores receberá dez exemplares, em troca do que cedem os direitos autorais apenas para esta edição específica a qual não poderá ultrapassar a tiragem de 2.000 (dois mil) exemplares. Os exemplares restantes desta edição serão preferencialmente distribuídos por bibliotecas e escolas públicas.

13. A inscrição no presente concurso implica na aceitação plena deste regulamento.

Escolas de samba não desfilaram este ano em Bacabal

As diretorias das principais escolas de samba (Asas, Salgueiro, Estrela do Samba e Unidos do Bairro da Areia) e a Secretaria Municipal de Cultura, na pessoa da secretária Carmem Xavier, não chegaram a nenhum tipo de acordo sobre o montante que deveria ser repassado para as escolas de Samba. No último Carnaval, a prefeitura repassou para cada escola de samba R$ 15 mil como ajuda de custo, além de oferecer toda estrutura de passarela montada, assim como a premiação. Este ano, segundo Carmem Xavier, a ajuda não ultrapassaria os R$ 8 mil.

Os diretores ainda tentaram barganhar o valor correspondente ao ano anterior. Contudo, a secretária mostrou-se irredutível. Uma última proposta foi feita pelas escolas de samba no valor de R$ 10 mil. No entanto, a proposta foi rejeitada pela Secretária.

Em função disso, os diretores das escolas de samba de Bacabal resolveram fechar as portas dos barracões e neste ano, mais uma vez, Asas, Salgueiro, Unidos do Bairro da Areia e Estrela do Samba não mostrarão suas alegorias, adereços e passistas pelas ruas de Bacabal.

Forró Elétrico

Com a desistência das escolas de samba, o Carnaval de Rua de Bacabal, mais uma vez, se resumirá ao desfile dos blocos organizados e as festas tocadas por bandas de forró.

Dois dos principais clubes sociais de Bacabal foram alugados e neles será desenvolvida uma ampla programação de bailes e matinais.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Morre no Rio atriz Ida Gomes

imirante.com

SÃO PAULO - Morreu na noite deste domingo (22) a atriz Ida Gomes. Ela estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, desde sábado (21).

Segundo a assessoria do hospital, Ida chegou ao local com pneumonia e teve uma complicação no quadro. Por volta de 19h deste domingo, ela teve uma parada cardíaca. Ida Gomes tinha 75 anos.

A atriz nasceu na Polônia, e foi criada até os 13 anos na França. Depois de uma rápida passagem pela Inglaterra, veio para o Brasil. Começou sua carreira como atriz de rádio.

O primeiro trabalho de Ida Gomes na televisão foi 1951, na TV Tupi, onde fez o Grande Teatro Tupi.

Em 1966, a atriz foi trabalhar na TV Globo. Sua primeira novela na emissora foi A rainha louca. Ida Gomes também participou do elenco de O bem-amado, de Dias Gomes. A atriz também fez participações em algumas série da Globo, como JK, Você decide, Malhação, Os normais, A diarista e Sob nova direção.

Prefeitura de Angra publica edital para Encontro Nacional de Teatro de Rua

A Fundação de Cultura de Angra dos Reis – está organizando o XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua, , com o objetivo de oferecer espetáculos de qualidade aos cidadãos e ao mesmo tempo incentivar o intercâmbio entre os grupos e despertar o gosto pelo teatro contribuindo para a formação de público.

O Encontro acontecerá do dia 16 à 20 de abril de 2009, nas praças, ruas, espaços abertos do centro e comunidades. A programação inclui espetáculos de rua (adulto e infantil), performances, oficinas e debates.

O Encontro constará de:

1ª Etapa: MOSTRA DE TEATRO ANGRENSE - Apresentações nas comunidades e bairros, com espetáculos de grupos angrenses.

2ª Etapa: Abertura Oficial do Encontro, dia 16 de abril, com cortejo de artistas, performances pela cidade e espetáculo convidado. A partir do dia 17 de abril, espetáculos, performances, oficinas, debates e sarau artístico.

Inscrições Abertas

As inscrições para o XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua – serão recebidas até o dia 27 de Fevereiro de 2009, postadas até data limite, por meio da entrega do projeto (conforme detalhado no item II) no endereço:
XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis
Rua Azevedo e Souza, n° 110, Balneário, Cep: 23.906-010, Angra dos Reis–RJ.


Maiores informações baixe o Edital em anexo
Regulamento Angra dos Reis.doc

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Joãozinho Trinta é enredo de escola de samba de Brasília

Joãozinho Trinta é tema de enredo de escola de samba de Brasília. O carnavalesco, que por várias foi campeão do carnaval carioca com escolas de samba como Beija-Flor e Salgueiro, e que escolheu a capital federal para morar, terá sua história contada pela Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc).

O gavião abre as asas para Joãozinho Trinta, o mago do carnaval é o título do enredo da Aurc, que se apresenta no desfile do grupo especial, na terça-feira (24), no Ceilanbódromo de Ceilândia, cidade satélite de Brasília.

Mas, Joãozinho Trinta não é só tema de escola de samba no Distrito Federal. Ele é o responsável pela organização dos desfiles de blocos de Cavalcante, cidade goiana a 300 quilômetros de Brasília. Os blocos Alegria Kalunga, Dos pé inchado, Unidos do Lava-Pés, “Só nóis e mais ninguém” e Amigos do Morro Encantado sairão pelas ruas da pequena cidade para falar das riquezas do município.

Cavalcante recebe muitos turistas que procuram suas cachoeiras, apreciam artesanato goiano e se interessam por história, como a dos quilombos existentes na Chapada dos Veadeiros.

Cultura indígena é lembrada durante Carnaval de São Luís

da Agência Brasil

Grupos com brincantes caracterizados com arco e flechas, cocar e penas desfilam pelas ruas de São Luís (MA) no Carnaval 2009.

A Tribo Carajás, criada em 1982 e formada por 50 crianças, quer ressaltar a importância dos povos indígenas na cultura do Estado.

"O nosso tema é o índio e a natureza. A nossa apresentação quer retratar como era a natureza antes e agora e o processo de desmatamento", afirmou o organizador do bloco, Iraldo Lima Medeiros.

"A tradição do desfile das tribos de índios no Carnaval do Maranhão representa o resgate de uma cultura muito forte no nosso Estado. Os índios sempre estiveram na nossa cultura", reiterou.

Na apresentação do grupo, as crianças encenam um processo de cura feito por um pajé. Com isso, segundo Medeiros, é possível lembrar um pouco da cultura dos povos indígenas.

Entretanto, de acordo com o organizador, só participam das festividades e desfilam nos dias de Carnaval crianças que estejam com boas notas na escola. "Temos essa preocupação social. Conversamos com os professores e as crianças só desfilam se estiverem bem no colégio."

Cultura e Carnaval


A época do Carnaval talvez seja o período em que as manifestações populares ocorram com mais intensidade em nosso país. O Ministério da Cultura - através de suas Secretarias - tem contribuido, por meio de editais de premiações, Fundo Nacional de Cultura ou pelo mecenato, com diversos grupos folclóricos e artístiscos, das cinco regiões brasileiras, responsáveis por fazerem desses quatro dias os mais felizes pra muita gente.

No âmbito da Secretaria de Incentivo e Fomento à Cultura (Sefic/MinC) cerca de 40 proponentes culturais tiveram seus projetos aprovados, para captação de recursos, relacionados a atividades carnavalescas por meio da Lei 8.313 (Lei Rouanet). Ao todo, foram aprovados a captação de mais de R$ 34 milhões. Entre os projetos estão os de agremiações carnavalescas conhecidas do grande público como a paulistana Acadêmicos do Tucuruvi e as cariocas Tradição e Porto da Pedra, ao lado de instituições que promoverão o tradicional Carnaval de Rua como a Associação Entidades Carnavalescas de Porto Alegre.

Premiação utilizada no Carnaval


Para quem pensa que Carnaval é samba e vice-versa, diversos grupos espalhados pelo país provarão que o Brasil possui outras manifestações que fazem também muito sucesso nesse período do ano. Prova disso são os mestres e grupos das culturas e tradições populares selecionados pelo Prêmio Culturas Populares 2008 - Edição Mestre Humberto de Maracanã, empreendido pela Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/MinC).


Alguns dos escolhidos - que receberam como prêmio o valor de R$ 10 mil - aplicaram o recurso ou parte dele na apresentação carnavalesca desse ano. É o caso de Francisca Nazira Barbosa da Silva, esposa de Geraldo Barbosa da Silva, fundador do grupo folclórico cearense Maracatu Reis de Paus, vencedor na categoria Mestre.

Ela conta que o dinheiro propocionará uma festa mais tranquila este ano. “O prêmio foi importante para dar mais brilho às apresentações, pois poderemos adiantar nossa preparação já que outros recursos só nos chegam às vésperas do Carnaval”, disse Francisca Nazira.

Exemplo parecido é o de Maria dos Santos Castanhedes, conhecida como Maria do Côco, fundadora do grupo Tambor de Crioula Manto de São Benedito, também premiada na categoria Mestre. Segundo ela, nunca recebeu nenhum auxílio do governo e que o prêmio em dinheiro é importante e irá ajudar para comprar os figurinos e a ornamentação do grupo. “Estou muito feliz, nunca tinha sido aprovada em nenhum concurso antes, quando ficava sem recurso utilizo os que vem da banquinha que tenho para vender côco. Sem dúvida o prêmio nos auxiliou muito”.

Já o pernambucano José Severino de Santana, também premiado na categoria Mestre, fundador da Escola de Samba Galeria do Ritmo e do grupo cultural Dançaricar, vai investir os R$ 10 mil recebidos para renovar os figurinos e instrumentos musicais do grupo. Ele afirmou que o reconhecimento por parte do Ministério da Cultura causou um grande efeito positivo em sua vida e em seu grupo.

“É um impacto enorme, difícil de mensurar na vida de um homem negro, pertencente ao candomblé e aos brinquedos populares. Que sempre foi visto pela sociedade como um louco, um vagabundo, um macumbeiro e agora ganhar do governo federal um reconhecimento oficial do papel de um Mestre da cultura brasileira. Agora estou com novo ânimo para continuar meu trabalho de ensinar os ritmos percussivos oriundos do candomblé - samba, afoxé, maracatu para jovens e crianças dos bairros carentes da periferia do Recife - Morro da Conceição, Alto José do Pinho, Maranguape II”, disse José Severino.

Marcos Agostinho/Comunicação Social/MinC
fotos Egeu Laus no Bloco Gigantes da Lira

PIADA DA SEMANA

Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho do poema de Camões:

'Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer.'

Uma vestibulanda deu a seguinte interpretação:

'Ah Camões!
'Ah Camões!
Se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quatros analgésicos,
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a internet, e descobririas que
essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo.'

A candidata foi aprovada com nota 10.

Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém
desconfiou que o problema de Camões era falta de mulher...'

FONTE: Professora Simone

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Morre o escritor José Nascimento de Moraes, aos 86 anos

Foto: Arquivo/ O Estado
ampliar

imirante.com

SÃO LUÍS - Faleceu no início da manhã de hoje (21), por volta de 7h30, o poeta, escritor e ambientalista, José Nascimento de Moraes Filho, ocupante da cadeira de número 37 da Academia Maranhense de Letras, da qual era membro desde a década de 70.

O escritor, de 86 anos, passou mal em casa e sofreu uma parada cardiorespiratória. Foi socorrido por familiares e levado ao UDI Hospital, mas não resistiu e veio a falecer.

Filho do grande jornalista e escritor José Nascimento de Moraes, também membro da AML, Nascimento de Moraes Filho é autor de vários livros, entre eles “O que é, o que é”, “Pé de Conversa”, “Azulejos”, “Contos Natalinos”, “Esfinge do Azul”, “Missa do Galo”, “Coletânia Folclórica de Trovas Maranhenses”, “Maria Firmina dos Reis: vida e obra”, e muitos outros.

Além da literatura, Nascimento de Moraes Filho ficou conhecido por sua militância na área ambiental, tendo se destacado por combater veementemente a implantação das empresas Alumar e Vale no Maranhão, conseguindo impor a essas empresas normas para garantir a preservação do meio ambiente. Também foi fundador do Comitê de Pesquisa da Ilha, o primeiro comitê estruturado na capital maranhense a defender a preservação de rios e solos.

Toda essa militância em favor do meio ambiente rendeu ao escritor maranhense reconhecimento internacional, tendo sido homenageado pelo Greenpeace.

O escritor José Nascimento de Moraes Filho deixa uma viúva - Maria da Conceição, cinco filhos – Ana Sofia, Eleudes, José Filho, Loreley e Renan, duas noras – Rita Ivana Gomes e Ana Consuelo Moreira, dois genros – Otacílio e Garrido, e oito netos.

O velório do escritor está acontecendo na Central de Velórios da Pax União, na Rua Oswaldo Cruz, no Centro de São Luis.

fonte: imirante.com

ASDEBAL É CONTEMPLANDA NO PROGRAMA BNB DE CULTURA 2009


A ASDEBAL , Associação dos Deficientes de Bacabal foi comtemplada com o programa BNB de Cultura que prever patrocino para iniciativas culturais do nordeste. projeto "Acessibilidade Literária" prever a implantalção de uma biblioteca totalmente adaptada para pessoas com deficiencia, isso significa aaquisição de equipamentos com teconologia para atender cegos, cadeirantes, surdos, etc.
Fruto de um projeto elaborado pelo tecnico Zezinho Casanova, a biblioteca será imlantada na propria sede da Asdebal e está sendo aguardada com muito prazer pois ela dará suporte também a outras entidades que trabalham com pessoas com deficiencia e a estudantes da rede regular de ensino e a pesquisadores, seu acervo contará com literaturas especificas d áres e literarias.
O presidente da ASDEBAL João do Nascimento declarou que "este projeto trará muitas respostas a prloblemas de acesso á cultura para os deficientes", Lucia Correia sócia da entidade e universitária " A biblioteca patrocinada pelo BNB vem em boa hora, há poucas desses equipamentos implantados no Brasil, valeu a luta para conseguir".