domingo, 1 de março de 2009

REBAC CONVOCA SEMINÁRIOS PREPARATÓRIOS PARA A II CONFERENCIA MUNICIPAL DE CULTURA


A Diretoria Executiva da REBAC - Rede Bacabalense de Cultura,em cumprindo a uma resolução tomada pelo o Conselho Deliberativo da Entidade,convoca artistas e produres culturais de Bacabal para a Realização de Varios Seminarios de Formação visando a participaçao dos mesmos nas conferecias Municipal, Estadual e Nacional de Cultura.
O presidente da REBAC Zezinho Casanova afirmou que : "Esses seminarios serão muito importantes para todos, pois iremos estudar os eixos tematicos da conferencia,dessa forma o pessoal da cultura estará habilitados para o debete e contribuir muito mais na elaboração de politicas pulplicas de cultura para Bacabal e o Brasil".
A REBAC está construindo parcerias para a realização destes seminarios, entre os possiveis parceiros estao o SEBRAE, as Secretarias de Estado e do Municipio de Cultura, o Conselho Estadual de Cultura e grupos culturais filiados à REBAC.
A intenção da entidade é contribuir para a realização de uma boa conferencia municipal de cultura, entre em contato com a Diretoria da REBAC e garanta seua participação no seminario de formação do seu segmento.Segue em Anexo datas previstas para realização dos mesmos, os locais serão informados no impressa local ou no momento da incrição.Segue abaixo ocalendario dos seminarios.


ABRIL:

12 – I Seminário Preparatório para Conferencia Municipal de Cultura – Segmento Manifestações Religiosas

26 – II Seminário Preparatório para Conferencia Municipal de Cultura : Segmento Cultura Popular

MAIO:

9 – III Seminário preparatório para Conferencia Municipal de Cultura: Segmento Movimento Negro

23 – Reunião do Conselho Deliberativo da REBAC

30 - IV Seminário preparatório para Conferencia Municipal de Cultura: Segmento Música, Literatura, artes cênicas e Visuais




4 comentários:

  1. zezim mto boa essa ideia de criar um site para a cultura bacabalense ao mesmo tempo eu quero saber se existe algum patrocinador para a cultura bacalense abraçao Ricardo

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  2. Prezado Ricardo
    Obrigado em nome da REBAC por sua participação em nosso blog, quanto a questao de patrocinio é muito dificil, pois ainda naos conseguimos implantar em Bacabal uma poltica publica de cultura que valorize os srtistas locais, mas há outroas formas de se sonsguir recurso, ainicativas privada, Editais do MINc, e outros, aqui no blog da REBAC estamossempre psotando as novidades da a´rea

    obrigado

    Zezinho Casanova

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  3. OLá, zezinho Casanova, como vai?

    Acredito que este será o caminho para as transformações do cenário cultural de Bacabal, essa iniciativa de seminários de formação, fomentando discursos,propostas e acima de tudo uma conscientização tanto dos artistas, grupos culturais e também a sociedade em relação a politicas de fomento a cultura local é de fundamentação ponto.Pois, desta forma, saberão melhor valorizar, reivindicar e lutar por vosso direitos com maior clareza.
    Acredito poder posteriormente está somando com vosco nesse processo de formação junto ao REBAC nos próximos seminário.
    Muito Sorte em mais este evento, Sucesso e aguardo bons resultado.

    Forte abraço, até mais.

    Geysa Santos.

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  4. Maranhão, engenhosa mentira
    Não me espantará que num futuro próximo o Maranhão venha a ser chamado de "Uganda brasileira"

    Zeca Baleiro
    Última palavra


    O Maranhão é um Estado do Meio Norte brasileiro, um preciosismo para nomear a região geograficamente multifacetada que é ponto de interseção entre o Nordeste e a Amazônia. Com área de 330 mil km2, pleno de riquezas naturais, tem fartas agricultura e pecuária, uma culinária rica e diversa e uma cultura popular exuberante. Não obstante tudo isso, pesquisa recente coloca o Estado como o segundo pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País, atrás apenas de Alagoas.


    Sou maranhense. Nasci em São Luís, capital do Estado, no ano de 1966, mesmo ano em que o emergente político José Sarney assumiu o governo estadual, sucedendo o reinado soberano do senador Vitorino Freire, tenente pernambucano que se tornou cacique político do Maranhão, a dominar a cena estadual por quase 40 anos. De 1966 até os dias de hoje, são outros 40 anos de domínio político no feudo do Maranhão, este urdido pelo senador eleito pelo Amapá José Sarney e seus correligionários, sucedâneos e súditos, que gerou um império cujo sólido (e sórdido) alicerce é o clientelismo político, sustentado pela cultura de funcionalismo público e currais eleitorais do interior, onde o analfabetismo é alarmante.

    O senador José Sarney, recém-empossado presidente do Senado em um jogo de caras barganhas políticas, parecia ter saído da cena política regional para dar lugar a ares mais democráticos, depois de amargar a derrota da filha Roseana na última eleição ao governo do Estado para o pedetista Jackson Lago. Mas eis que volta, por meio de manobras politicamente engenhosas e juridicamente questionáveis, para não dizer suspeitas, orquestrando a cassação do governador eleito, sob a acusação de crime eleitoral, conduzindo a filha outra vez ao trono de seu império. Suprema ironia, uma vez que paira sobre seus triunfos políticos a eterna desconfiança de manipulações eleitoreiras (a propósito, entre os muitos significados da palavra maranhão no dicionário há este: "mentira engenhosa").

    Em recente entrevista, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disparou frase cruel: "Não vamos transformar o Brasil num grande Maranhão." A frase, de efeito, aludia a uma provável política de troca de favores praticada pelo Planalto atualmente - segundo acusação do ex-presidente -, baseada em jogo de interesses regionais tacanhos e tráfico de influências. Como alguém nascido no Maranhão, e que torce para que o Estado alcance um lugar digno na história do País (potencial para isso não lhe falta, afinal!), lamento o comentário de FHC, mas entendo a sua ironia, pois o Maranhão tornou-se, infelizmente, ao longo dos tempos, um emblema do que de pior existe na política brasileira. Não é de admirar que divida o ranking dos "piores" com Alagoas, outro Estado dominado por conhecidas dinastias familiares.

    Em seus tempos de apogeu literário, São Luís, a capital do Maranhão, tornou-se conhecida como a "Atenas brasileira". Mais recentemente, pela reputação de cidade amante do reggae, ganhou a alcunha de "Jamaica brasileira". Não me espantará que num futuro próximo o Maranhão venha a ser chamado de "Uganda brasileira" ou "Haiti brasileiro". A semelhança com o quadro de absoluta miséria social a que dois célebres ditadores levaram estes países - além do apaixonado apego ao poder, claro - talvez justificasse os epítetos.

    Zeca Baleiro é cantor é compositor





    1/4/2009








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