terça-feira, 30 de junho de 2009

Companhia de Teatro de Bonecos prepara lançamento de CD

SÃO LUÍS - Integrantes da Companhia Beto Bitencourt de Teatro de Bonecos viajam hoje para São Paulo, onde vão participar do 4º Salão do Turismo, que começa no dia 5 de julho. O grupo vai realizar espetáculos com temas da cultura popular do Maranhão.

Em São Luís, a Companhia prepara o lançamento de um CD com a trilha sonora do espetáculo "Boizinho de Brinquedo". A tradição do bumba meu boi contada por meio de bonecos de pano. É assim que a Companhia faz um passeio pelas lendas do folclore maranhense, em um espetáculo para espectadores de todas as idades

editais abertos‏

  1. Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural - Edital nº 2/2009

  2. Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia

  3. Programa de Extensão Universitária - PROEXT/2009

  4. Edital BRGAMES - Programa de Fomento à Produção e Exportação do Jogo Eletrônico Brasileiro

  5. EDITAL DE SELEÇÃO PARA PONTOS DE CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO

  6. Edital Microprojetos Mais Cultura Minas Gerais

  7. Prêmio Funarte Artes Cênicas na Rua 2009

  8. Edital de Seleção de Pontos de Cultura em Mato Grosso

  9. Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo

  10. Edital Prêmio Cultural Loucos pela Diversidade

  11. Edital Arte e Patrimônio 2009

  12. Prêmio Adicional de Renda 2009

  13. Programa Memória do Mundo da UNESCO - MOW

  14. Prêmio Viva Leitura 2009

segunda-feira, 29 de junho de 2009

ESTRÉIA NACIONAL DO ESPETÁCULO "VIVER É ADAPTAR-SE" É UM SUCESSO EM BACABAL

Depois de noves meses de gestação a criança nasce de parto normal e dolorosa, a companhia Curupira de Artes Cênicas finalmente estréia com sucesso o espetáculo "Viver é Adaptar-se" de Zezinho Casanova e Lúcia Correia. O evento cultural realizou-se no auditório da FEBAC - Faculdade de Educação de Bacabal dia 27 de junho às 20:30hs numa apresentação exclusiva para imprensa e convidados.
O espetáculo foi bem recebidos pela critica e por toda socieadede presente ao evento,apesar de ter estreiado com recursos tecnicos imcompretos por falta da patrocinio, a peça nao recebeu nenhum fomento do poder publico local, mas recebeu apoio de pessoas fisicas e juridicas da sociedade civil organizada.
A coméida educativa sobre a vida das pessoas com deficiencia agradou pelo forma e conteúdo do espetáculo, quase sem cenário por falta de recursos e com linguagem inovadora, abusou dos efeitos de luz e som completando a cem toque cenograficos interessantes.
A TV MIRANTE fez combertura do eventos, entrevistando autores, tecnico,atores e platéia, o que chamou atenção foi a presnença de professores com deficiencia visual presentes no teatro sentado na primeira fila acompanhados de seus tradutores, mesmo sem enxengarem asistiram a peça e se divetiram muito, ao final do espetáculo receberam das mãos do Diretor da peça um programa do espetáculo escrito em Braille.
O espétáculo voltará aos palcos dia 4 de julho no mesmo local,dessa fez seraberto ao publico em geral que terá acesso ao mesmo com o ingresso no valor de R$ 5,00, curioso foi que muitos convidados afirJustificarmaram que voltariam em 4 de julho mesmo pagando o ingresso pois consideraram o espetáculo como uma atividade que precisa ser visto várias vezes.

domingo, 28 de junho de 2009

A CULTURA DOS MUNICÍPIOS

(Joãozinho Ribeiro)

Sem sombra de dúvidas, os municípios brasileiros terão um papel preponderante na 2ª Conferência Nacional de Cultura, a ser realizada de 11 a 14 de março de 2010. O tema geral e os sub-temas já indicam esta posição de destaque após a aprovação do Regimento Interno pelo Conselho Nacional de Políticas Culturais, que agora receberá a chancela do Presidente da República, através de Decreto específico deflagrando a sua convocação.

O papel dos municípios, em qualquer projeto de desenvolvimento sustentável, seja cultural, econômico, ambiental, social etc., deve ser colocado em primeiro plano, pois é justamente nos seus limites territoriais em que serão materializadas as políticas públicas de todos os gêneros. Em se tratando de política cultural, a preparação das conferências municipais e intermunicipais, previstas para acontecer até 31 de outubro de 2009, será a base da construção de todo o processo de engajamento de artistas, produtores, gestores e agentes culturais em geral para assegurar “...a consolidação dos sistemas de participação e controle social na gestão das políticas públicas de cultura”, um dos objetivos da 2ª Conferência Nacional de Cultura.

O tema geral da 2ª CNC será “Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento”, dividido nos seguintes eixos e sub-eixos:

I- PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL

  • Produção de Arte e Bens Simbólicos
  • Convenção da Diversidade e Diálogos Interculturais
  • Cultura, Educação e Criatividade
  • Cultura, Comunicação e Democracia

2-CULTURA, CIDADE E CIDADANIA

  • Cidade como Fenômeno Cultural
  • Memória e Transformação Social
  • Acesso, Acessibilidade e Direitos Culturais

3-CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

  • Centralidade e Transversalidade da Cultura
  • Cultura, Patrimônio e Desenvolvimento Local
  • Patrimônio Cultural, Meio Ambiente e Turismo

4-CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA

  • Financiamento da Cultura
  • Sustentabilidade das Cadeias Produtivas da Cultura
  • Geração de Trabalho e Renda

5-GESTÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DA CULTURA

  • Sistemas Nacional, Estaduais e Municipais de Cultura
  • Planos Nacional, Estaduais, Regionais e Setoriais de Cultura
  • Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Como afirmamos no início deste artigo, a mobilização nos municípios maranhenses dará o tom, a medida e o rumo dos debates que acontecerão na 2ª Conferência Estadual de Cultura que, dentre outras competências, elegerá os delegados do poder público e da sociedade civil para a Conferência Nacional.

O fortalecimento do Fórum de Gestores Municipais de Cultura e a reestruturação do Conselho Estadual de Cultura são requisitos imprescindíveis para assegurar uma Conferência no âmbito estadual democrática, participativa e que respeite principalmente a diversidade cultural do Maranhão.

A Secretaria de Estado da Cultura terá um papel fundamental em todo o processo, assim estabelecido nos arts. 21 e 22 do Regimento da 2ª Conferência Estadual de Cultura:

“Art. 21. A realização da Conferência Estadual de Cultura e do Distrito Federal é condição indispensável para a participação de delegados estaduais e distritais na Plenária da 2ª Conferência Nacional de Cultura.

Art. 22. Os Poderes Executivos Estaduais e o do Distrito Federal devem convocar as respectivas Conferências por meio de ato publicado em Diário Oficial dos Estados e do Distrito Federal, até o dia 15 de outubro de 2009, obedecendo as diretrizes estabelecidas neste Regimento.

Parágrafo único – A convocação da Conferência estadual e Distrital e a publicidade oficial que se der à mesma deverá explicitar sua condição de etapa integrante da 2ª Conferência Nacional de Cultura”.

O Maranhão, que hoje é referência para todo o país, pelas diversificadas ferramentas institucionais e marcos legais implantados na administração Jackson Lago, precisa permanecer na vanguarda destas iniciativas e ser exemplo de democracia e descentralização, a partir da rica diversidade das expressões culturais que brotam dos seus municípios.

Neste sentido, o Ministério da Cultura empenha-se na criação, através do Sistema Nacional de Informações Culturais, de um banco de dados que reúna e disponibilize as boas experiências na construção e operacionalização dos Sistemas Municipais de Cultura. Um passo muito importante já foi dado com a criação do Índice de Gestão Municipal em Cultura, possibilitando com a criação do ranking dos municípios brasileiros em gestão cultural, identificar as políticas públicas relativas ao Fortalecimento Institucional e Gestão Democrática, à Infra-Estrutura e Recursos Humanos e às Ações Culturais.

A Lei 8.913, de 12 de dezembro de 2008, aprovada pela Assembléia Legislativa do Estado e sancionada pelo ex-Governador Jackson Lago, instituiu o Prêmio Capital Cultural Maranhense, visando à valorização das boas práticas culturais e investimentos públicos e privados nas culturas dos municípios. Apenas o Maranhão e o Ceará, em todo o Brasil, possuem um instrumento legal desta natureza. Esperamos que o atual governo entenda a dimensão e a importância estratégica desta ferramenta para o processo de desenvolvimento sustentável local e dê continuidade ao Edital que foi lançado na gestão anterior neste sentido.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Justiça Federal anula doação do Convento das Mercês à Fundação José Sarney

A pedido do Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA), a Justiça Federal anulou a doação do Convento das Mercês à Fundação José Sarney, tornando inválida a legislação estadual que regulamentou o registro da propriedade. Pela decisão o imóvel será reincorporado ao patrimônio público do estado.

O episódio da doação aconteceu em 1990, quando o governo editou uma lei que autorizava a incorporação do convento aos bens da fundação, conhecida à época por “Fundação da Memória Republicana”. Três anos depois, a Assembleia Legislativa do Maranhão aprovaria uma lei ratificando a doação.

Em agosto de 2004, o MPF entrou com ação contestando a doação do Convento das Mercês à Fundação José Sarney, e pedindo a reintegração do bem ao patrimônio do estado do Maranhão com base em um decreto-lei, assinado em 1937 - o decreto impede que bens tombados pela União sejam doados a qualquer entidade de direito privado.

Notificada, a fundação alegou que é uma entidade pública federal e que, por isso, seria válida a doação. No entanto, entre os objetivos da entidade, registrados em cartório, está o de “organizar e perpetuar a memória dos presidentes da República tendo por base o acervo privado do presidente José Sarney”, o que deixa evidente seu caráter de pessoa jurídica de direito privado.

Para a Justiça, é clara a incompatibilidade das leis sobre as quais aconteceu a doação do imóvel. “A lei estadual 5.007, de abril de 1990, ratificada pela lei 5.765, em 1993, pela assembleia legislativa, autoriza a doação tratada. Mas está em completa discordância com a lei federal vigente (decreto-lei 25/37) que proíbe a doação de bens tombados a entidades privadas”, afirmou o juiz Nelson Loureiro dos Santos.

De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a área do convento passou a pertencer ao Estado do Maranhão em 1905. Em 1974 ela foi tombada pelo Patrimônio Histórico da União. O Convento da Mercês, que tem mais de cinco mil metros quadrados de área construída e outros sete mil de área livre, é um dos principais pontos turísticos do
Centro Histórico de São Luís. Para o MPF, a anulação da doação significa respeitar e resguardar o patrimônio público e social.

domingo, 14 de junho de 2009

BOAS NOVAS DE BRASÍLIA PARA O MARANHÃO

(Joãozinho Ribeiro)

Encontro uma Brasília ensolarada em plena tarde de quarta-feira. Mal desembarco no Aeroporto Juscelino Kubitshek, recebo uma ligação da coordenadora da agenda do Ministro indagando sobre a minha chegada e confirmando a audiência para as 17h30. Tenho ainda um bom tempo para passar a vista pela maravilhosa invenção urbanística de Lúcio Costa e Niemeyer até chegar à Esplanada dos Ministérios. O motorista no trajeto confunde a rota e as siglas. Educação? Cultura? MinC? MEC? Só, com meu umbigo, penso que o ideal seria um dia acontecer a fusão destes órgãos, acrescentando a Comunicação para completar o tripé. Chegamos finalmente ao Bloco B que abriga os Ministérios da Cultura e do Meio-Ambiente. Eis aí uma formidável aliança institucional – a ecologia cultural - Cultura e Natureza combinadas física e politicamente.

Micaela insistiu muito que assim que chegasse ao prédio não deixasse de ligar. A moça do protocolo dispensa maiores rigores com a identificação, e num breve lampejo estou no 3º andar. Um abraço sincero e saudoso me acolhe; já me sinto em casa. Mica é minha sorridente anfitriã. Velhos camaradas culturais passam a cumprimentar-me efusivamente, numa espécie de expectativa mal disfarçada sobre a conversa que terei daí a alguns instantes com o Ministro Juca Ferreira.

Um clima de cumplicidade cultural paira no ar enquanto Mica vai me atualizando das ações do Ministério em torno das discussões sobre a reforma da Lei Rouanet realizadas nos estados. A tarde vai transcorrendo sob muita desconcentração dos assessores técnicos da Secretaria-Executiva, até a chegada do seu titular, Alfredo Manevy, que no ano passado esteve em São Luís, em meados de junho, participando da posse do Conselho Estadual de Cultura e do “Encontro de Gigantes”, na Praça Maria Aragão.

Finalmente é chegada a hora e a vez de Joãozinho Ribeiro, moleque maroto, do Bairro do Desterro, da Coréia, Diamante, Cavaco, Vinhais, Renascença...de São Luís do Maranhão ser recebido pelo Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Cultura – Juca Ferreira. Sem padrinhos políticos ou ingerências partidárias. Nada de protocolos. Adentro o gabinete e sou logo recebido por um abraço apertado do Ministro, recheado de cordialidade e afeto. Presentes no ato o Secretário-Executivo, Alfredo Manevy, o Chefe de Gabinete, Oswaldo Gomes e a Assessora, Micaela Neiva Moreira.

Brinco um pouco com a situação exposta pela manchete estampada no caderno de cultura do jornal “Estado de São Paulo” que dá conta do último debate realizado sobre o projeto de reforma da Lei Rouanet, onde o Ministro Juca Ferreira teve de enfrentar no “corpo a corpo” algumas celebridades globais, que defendiam escancaradamente a concentração regional dos recursos do mecenato e a consagração dos consagrados.

“Juca, menino bom de briga!” É a expressão que utilizo. Daí por diante a audiência se transforma num agradável papo cultural, englobando as boas perspectivas que vive a cultura brasileira, as diversificadas ações, projetos e programas que estão em andamento, as dificuldades de ordem burocrática, e as saudáveis parcerias estabelecidas entre o MinC, o TCU, a OAB, O Ministério Público Federal e o Congresso Nacional para fortalecer a reforma da Lei Rouanet.

Já se vão uns 10 minutos de conversa, quando o Ministro Juca toca no ponto central, objeto do seu convite; mais ou menos, com estas palavras: “E aí, Joãozinho? Tá difícil concretizar a aquisição do teu passe. A idéia inicial era te trazer para integrar o núcleo estratégico da minha assessoria de política cultural, mas existe uma forte corrente te solicitando para a coordenação dos trabalhos da II Conferência Nacional de Cultura. Tinha também a história da estruturação da Ouvidoria Geral do Ministério. Como é que a gente fica?

Declaro-me imensamente honrado pelo reconhecimento da gestão cultural que desenvolvemos durante os últimos dois anos no Maranhão, pela lembrança do meu nome, e me coloco à inteira disposição para os novos enfrentamentos que visem ao desenvolvimento da política de cultura do nosso País. Neste quesito recebo o auxílio luxuoso do Secretário Alfredo Manevy, que enaltece a experiência da gestão cultural que teve oportunidade de apreciar de perto e amplia o leque de possibilidades e de aproveitamento da nossa contribuição, destacando a agenda estratégica do Governo Lula colocada para a área da cultura até o término do seu mandato. Além da II Conferência e da Lei Rouanet, ressalta a necessidade de aprovação da PEC 150, a reforma da Legislação dos Direitos Autorais, o Plano Nacional de Cultura etc.

Após um bom balizamento das frentes de atuação, o Ministro oficializa o convite para as funções de coordenador do processo de organização da II Conferência Nacional de Cultura, a ser realizada de 11 a 14 de março de 2010. A audiência transformada em roda de conversa chega ao seu final. Convite aceito, e mais um grande desafio na vida deste artista militante para ser encarado, como sempre, com grande dedicação e responsabilidade.

Saio da audiência com o Ministro e seus assessores direto para o aeroporto, onde me espera um vôo que passará por Marabá e Belém antes de chegar a São Luís. Tudo parece ter sido muito rápido, mas entendo ser o resultado de mais de trinta anos de abnegada militância e da passagem pela direção da gestão cultural nos âmbitos municipal e estadual. Um ciclo que se completa, agora na esfera federal. Tudo ao seu tempo, da semeadura à colheita.

Com todos os artistas, gestores, produtores e demais agentes culturais da minha terra, compartilho esta importante página da história da cultura do nosso Estado, escrita com muito orgulho e suor por vários companheiros que já não se encontram conosco nesta breve estação humana; mas que, com toda a certeza, onde estiverem, estarão por certo torcendo pelo sucesso deste sonho coletivo.

Ave, Nelson Brito, Mestre Felipe, Terezinha Jansen, Mestre Leonardo, Valdelino Cécio, Mestre Antonio Vieira, Gerô...

Espero não decepcioná-los!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

'Cultura do pôster' chega ao Brasil animando designers e colecionadores

Pôster de Silvia Rodrigues para o showo das bandas indie Do Amor, Ronei Jorge e Pessoas Invisíveis (Foto: Reprodução)

Há tempos, cartazes de divulgação de shows não são mais pedaços de papel com data de validade definida. Já existe uma cultura de colecionadores e admiradores para quem um pôster com informações de um show pode ser tão valioso quanto a apresentação em si.

Mesmo que no Brasil a “cultura do pôster” não seja tão forte quanto em outros lugares como os EUA, já há também aqui um site que se dedica a armazenar e mostrar os cartazes de shows que realizados no país. Trata-se do Posterize, criado em março deste ano pelo designer Ricardo Seola.


“A ideia do site surgiu para que o trabalho de quem cria os pôsteres não termine no dia do show, não fique pelo caminho”, explica Seola, que começou desenhando cartazes para a sua banda, Z, em Florianópolis. Com visual simples e "clean", o Posterize funciona como uma exposição aberta e permanente da produção nacional na área. “É uma forma de indexar, perpetuar estes trabalhos e, claro, divulgar bandas e designers”, resume.

No site, o visitante pode ver os pôsteres em ordem de postagem ou por categorias, como bandas e designers, além de comentar, dar notas para os trabalhos e visitar o site dos artistas. Seola não vende nenhum cartaz diretamente – quem quiser adquirir um deles tem que entrar em contato com o autor.

“Todos os trabalhos publicados, desde o primeiro, têm o contato pessoal (site ou e-mail) do designer. Ainda não soube de nenhuma venda ou convite pelo site, até pelo pouco tempo de vida, mas essa foi sempre uma grande vontade”, conta Seola, acrescentando que “um dos projetos daqui para frente é deixar mais amigável esse relacionamento entre banda e designers, além de dar um suporte físico para os materiais que recebo”.

Pôster do show de show no Brasil do cantor folk norte-americano Bonnie Prince Billy, assinado por Silvia Rodrigues (Foto: Reprodução)

Procura-se


Para publicar no Posterize, o designer pode enviar seu trabalho através de um formulário no site. Além disso, Seola pesquisa à procura de outros cartazes brasileiros na internet. “Recebo cerca de dez pôsteres por semana, e geralmente posto metade. O resto eu busco nos portfólios de designers, sites pessoais, Flickr, blogs. Procuro publicar pelo menos um por dia. Em algumas semanas recebo material de sobra, em outras não recebo nenhum. Fico pesquisando constantemente pra nunca deixar de ter material, independente do envio.”

A maior parte dos trabalhos reunidos no site apresenta shows de bandas independentes brasileiras, e também de alguns estrangeiros que se apresentam no Brasil, como é o caso do pôster do show de Bonnie “Prince” Billy em Salvador, assinado pela designer Silvia Rodrigues, ou apenas Silvis.

Silvia conta que começou a desenhar cartazes em 2002, para um show da banda indie brincando de deus. “A partir daí o produtor Bigbross me chamou para fazer boa parte dos cartazes dos seus eventos”, lembra. Ela já fez mais de 50 pôsteres, entre shows e festas onde só tocam DJs, e diz que a maioria do trabalho ainda não é remunerado.

“A maioria dos trabalhos que fiz foram para bandas independentes, que trabalham muito e produzem o próprio show. No final, não sobrava dinheiro nem para eles mesmos. Eu não ligo, gosto de ajudar e de participar. Ao mesmo tempo, já recebi por trabalhos maiores, de artistas mais conhecidos. Também pode ser feito aquele acordo de desenhar primeiro, e, se o show for bem sucedido, receber depois”, explica.

Cartaz de show da cantora Mallu Magalhães, no Studio SP (Foto: Reprodução)

Registro da nova música brasileira


E não é só o Posterize que está de olho na cultura de cartazes no Brasil. A casa noturna paulistana Studio SP resolveu investir em pôsteres como um meio de recordação musical: para comemorar um ano de presença na rua Augusta, imprimiram uma série limitada de cartazes celebrando alguns dos shows que já passaram pelo local.

“A intenção é registrar essa cena da nova música brasileira”, explica Ale Youssef, um dos sócios do Studio SP. A primeira leva tem 12 imagens, todas asssinadas por Julia Miranda, designer inglesa radicada no Rio de Janeiro. “A ideia é lançar uma ‘coleção’ de cartazes por semestre, mas queremos também começar a usar os pôsteres como forma de divulgação”, completa Youssef, que também está programando um livro com fotos e textos sobre a casa.

Agora resta saber se essas iniciativas vão conseguir colocar os cartazes na cabeça dos brasileiros. Seola é otimista - “acho que essa cultura está se formando. Muitas ferramentas, que há menos de uma década não existiam, estão dando aos artistas a chance de aparecer. Através do Posterize tive a oportunidade de conhecer várias iniciativas muito legais, coletivos, agências, gente que trabalha sério e com muita qualidade. Qualidade não falta, mas é preciso tempo pra essa engrenagem funcionar direito”.

Mais Cultura em comunidades indígenas do Acre‏

Mais Cultura em comunidades indígenas do Acre

Ação promove inclusão digital de índios e tem como meta implantar 150 Pontos de Cultura Indígenas até 2010

De 10 a 12 de junho, o Programa Mais Cultura, do Ministério da Cultura, realiza Rodas de Conversa para promover a inclusão digital de comunidades indígenas do estado do Acre. A iniciativa será realizada no Centro Yorenka Ãtame, localizado no município de Marechal Thaumaturgo. As rodas fogem do modelo tradicional de capacitação e buscam envolver as comunidades indígenas com as novas tecnologias da informação (TICs) e com a produção de conteúdos audiovisuais a partir de seus próprios referenciais.

A ação é desenvolvida em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai) e com a Associação Cultura e Meio Ambiente (ACMA) – Rede Povos da Floresta, responsável pela implantação do projeto e pela formação dos indígenas. As rodas integram o processo de implantação dos primeiros 30 Pontos de Cultura em comunidades indígenas de cinco estados: Acre, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia e Roraima.

A meta do Programa Mais Cultura é implantar até 2010, em todo o país, 150 Pontos de Cultura Indígenas, por meio de um acordo de cooperação firmado com a Funai e de convênios com entidades indígenas e indigenistas. O investimento inicial é de R$ 6,4 milhões. Outros 60 Pontos de Cultura Indígenas serão implantados até o fim de 2009, e os 60 restantes até 2010.

Cada Ponto de Cultura Indígena receberá um kit multimídia. O objetivo é que as comunidades indígenas utilizem as novas tecnologias como ferramentas para a preservação e fortalecimento de sua identidade cultural. De acordo com o gerente da Secretaria da Identidade e da Diversidade do MinC, Marcelo Manzatti, foram tomados uma série de cuidados técnicos e de procedimentos administrativos, além de metodologias apropriadas ao contexto cultural indígena, a fim de resguardar as comunidades que abrigarão as atividades do projeto, promovendo um diálogo mais profundo com sua cultura ancestral, sem deixar de oferecer os avanços proporcionados pelos aspectos de inclusão digital característicos do Programa.

“O objetivo é articular uma grande rede de agentes culturais indígenas atuantes nos diversos pontos e capacitar multiplicadores para o uso dos meios de comunicação digital e para a produção de conteúdos audiovisuais. Tem-se observado, nas inúmeras experiências de contato dos povos indígenas com as novas tecnologias de comunicação, que o interesse por sua cultura tradicional é renovado, ao contrário do propalado perigo da assimilação pela cultura ocidental”, ressalta Manzatti.

Kit Multimídia – Computadores com acesso à Internet banda larga, filmadora digital, câmera fotográfica digital, microfone supercardioide, bateria para filmadora, fone de ouvido e fita Mini DV, dentre outros equipamentos.

Mais informações no site mais.cultura.gov.br.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

César Nascimento conta que se emociona ao cantar Ilha Magnética

Samartony Martins
O Imparcial




Musa de poetas, artistas e escritores, São Luís é pura inspiração. Foi essa magia que o cantor e compositor César Nascimento traduziu ao compor a música “Ilha Magnética”, no ano de 1984. Mesmo sem lembrar o momento exato de quando surgiu a ideia de homenagear a cidade que o deixou apaixonado, César Nascimento, ressaltou em entrevista a O IMPARCIAL a emoção que sente todas as vezes ao cantar a música, que virou uma “espécie de hino”, principalmente para os maranhenses que moram fora do Estado.

“Tenho uma ligação muito forte com São Luís, que não dá para explicar com palavras. Existe uma energia que emana do casario do centro histórico, das cores da cidade, das pessoas, da culinária... Basta falar e eu me emociono. E quando canto Ilha Magnética em meus shows no Rio de Janeiro, os maranhenses que moram aqui parecem sentir isso. O que é muito interessante. A música caiu no gosto popular”, diz o cantor que há nove anos mora em Petrópolis.

Este ano, a composição completa 25 anos. E, coincidentemente, no ano em que se celebra o Ano da França no Brasil ela ganha uma versão francesa. “L’île Magnétique” foi gravada em ritmo de reggae e será apresentada hoje no show Se criou lá, a partir das 22h, no Espaço Armazém, na Rua da Estrela [Praia Grande].

“Esta é a primeira vez que vou apresentar a música com esta versão francesa. Espero que o público interaja comigo, pois ora vou cantar trechos em português, outros em Francês. Farei uma brincadeira com o público que vai dançar bem agarradinho ao som de “L’île Magnétique”, fora os outros sucessos que marcaram a minha carreira”, adianta Nascimento, que no sábado [13] participa da Temporada Caipira Doido, no Bar do Nelson, a partir das 22h.

terça-feira, 9 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Prêmio Itaú-Unicef‏

Prêmio Itaú-Unicef , uma iniciativa da Fundação Itaú Social e do Unicef, com coordenação técnica do CENPEC. O Prêmio tem o objetivo reconhecer, estimular e dar visibilidade a iniciativa de organizações da sociedade civil voltadas ao atendimento de crianças e adolescentes, de 6 a 18 anos, por meio do desenvolvimento de ações socioeducativas, no contra turno escolar.

O Prêmio Itaú-Unicef conjuga premiação e formação para as ONGs inscritas, com a participação nas ações de formação (presencial e a distância) e o recebimento de materiais educativos
Em sua 8a. edição o tema escolhido, Tempos e Espaços para Aprender, remete a reflexão sobre a necessidade de dar visibilidade para os diversos saberes proporcionados pela circulação em ambientes tão diversos quanto á família, e escola, os projetos socioeducativos, as quadras de esportes, os centros culturais, entre outros.
Podem ser inscritos projetos de organizações não-governamentais sem fins lucrativos, responsáveis por ações socioeducativas com crianças e adolescentes em condições de vulnerabilidade socioeconômica, de 6 a 18 anos. A inovação deste ano é a criação de uma segunda categoria para as alianças estratégicas entre ONGs, escolas, empresas, equipamentos públicos, entre outros, em favor da educação integral

Central de Atendimento

de 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h,

pelo telefone 0800 701 7104

Inscrições de 6 de abril a 18 de junho

Regulamento e ficha de inscrição disponíveis a partir de 6 de abril nas agências do Banco Itaú, nos escritórios do Unicef ou nos sites:

http://www.fundacaoitausocial.org.br

http://www.cenpec.org.br

Comunicação SID/MinC

Telefone: (61) 3316-2129

E-mail: identidadecultural@cultura.gov.br

Site: http://www.cultura.gov.br/site/categoria/politicas/identidade-e-diversidade/

Blog: http://blogs.cultura.gov.br/diversidade_cultural/

SID logo mini

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Caixa lança três editais na área de cultura para 2010

A Caixa Econômica Federal anuncia na próxima quinta-feira, dia 04 de junho, o conteúdo de três editais para 2010: o de Ocupação dos Espaços Culturais da CAIXA, o de Apoio ao Artesanato Brasileiro e o de Festivais de Teatro e Dança, num total de R$ 27,5 milhões em investimento cultural. A novidade este ano é que as cinco unidades da CAIXA Cultural, situadas em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador, participarão da solenidade de lançamento, marcada para às 20 horas, conectadas via satélite. Na ocasião, será lançado também o novo Manual do Produtor, em formato totalmente digital e único até hoje lançado por um centro cultural no país. Em Brasília, a cerimônia terá a participação do balé acrobático da companhia Nós no Bambu.

O Edital 2010 de Ocupação dos Espaços Culturais da CAIXA vai destinar R$ 23 milhões para projetos nas áreas de artes visuais (fotografia, escultura, pintura, gravura, desenho, instalação, objeto, vídeoinstalação, intervenção e novas tecnologias ou performances); artes cênicas (teatro, dança e performance de palco); música; cinema e outros. Além das modalidades espetáculos, exposições, exibições, estão contempladas ainda palestras, encontros, cursos, workshops, oficinas e lançamento de livros.

Já o Programa CAIXA de Apoio ao Artesanato Brasileiro contemplará as várias etapas do processo produtivo, visando ao desenvolvimento de comunidades artesãs e à valorização do artesanato tradicional e da cultura brasileira. Em 2010, a CAIXA planeja investir no programa cerca de R$ 1 milhão.

Por fim, o Edital de Festivais de Teatro e Dança vai destinar R$ 3,5 milhões para eventos que deverão ocorrer entre janeiro e dezembro de 2010 em todo país.

Lançamento sincronizado e integrado

No dia 04 de junho, as unidades da CAIXA Cultural vão viver uma noite diferente. Integrados via satélite, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador realizarão uma única solenidade de lançamento dos três editais e do novo Manual do Produtor. Será uma única festa ocorrendo em cinco lugares distintos. Além do telão que fará a transmissão ao vivo do evento, o grupo Choro Positivo ajudará a interligar as festas. Um integrante do grupo estará localizado em uma cidade. Graças ao sinal do satélite, executarão juntos, mesmo estando em estados diferentes.

Além do Choro Positivo, igual para todas, cada praça receberá uma atração cultural diferente. Em Brasília, a noite será do balé acrobático do grupo Nós no Bambu. Em São Paulo, Loro Verz realizará Grafite em Tela. Já no Rio de Janeiro, Rodrigo de Azeredo encantará a platéia com sua Arte na Areia. Em Curitiba a Companhia Karagozwk apresentará seu Teatro de Sombras. E em Salvador, a Cia de Teatro de Bonecos Pigmaleão encenará o espetáculo "Seu Geraldo, Voz e Viola".

O Nós no Bambu possui uma linguagem contemporânea que foge às classificações convencionais, por unir elementos de dança, teatro, circo, artes plásticas e música. O repertório de movimentos da companhia é resultado de pesquisa artística baseada na atividade física integral Bambu, original de Brasília.

A solenidade poderá ser acompanhada em tempo real pelo site www.eventomultimidiacaixa.com.br.

Manual do produtor

A Caixa Econômica Federal lança, também no dia 04 de junho, o novo Manual do Produtor. Em versão totalmente digital, o guia eletrônico é uma inovação em atendimento às demandas da classe artística brasileira. Nenhum centro cultural do país possui uma versão tão moderna, explicativa, ilustrativa e, ao mesmo tempo, simples e acessível de um Manual do Produtor.

O guia eletrônico estará hospedado no site da CAIXA Cultural e poderá ser visualizado tanto na versão flash, quanto na versão mais simples em HTML. Pelo novo Manual do Produtor, os interessados poderão passear virtualmente pelos espaços das cinco unidades da CAIXA Cultural, baixar plantas atualizadas e ter uma boa noção das unidades antes de inscrever seus projetos. Galerias, teatros, fachadas, halls, tudo foi registrado em filmagens e mais de oito mil fotografias.

Esta iniciativa pioneira de um espaço cultural tem como objetivo democratizar o acesso dos espaços da CAIXA Cultural a todos os produtores do país interessados em inscrever um projeto.

Serviço

Lançamento dos editais de Ocupação dos Espaços Culturais da CAIXA, de Apoio ao Artesanato Brasileiro e de Festivais de Teatro e Dança e do Manual do Produtor e apresentação do balé acrobático do grupo Nós no Bambu e do grupo Choro Positivo

Data: 04 de junho de 2009
Horário: 20h
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Publicado em Informe Especial da Fundação Cultural Palmares

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Escola de Música do MA comemora 35 anos

Samartony Martins
Da equipe de O imparcial

Maquete da Escola de Música do Maranhão, exposta no centro de criatividade Odylo Costa, filho.


Cravada em um sobrado do século XVIII, no Centro Histórico de São Luís, a Escola de Música do Estado do Maranhão “Lilah Lisboa” festeja seus 35 anos de atividades no ensino da música até a próxima sexta-feira [05]. Apesar do reconhecimento e do papel social que tem para a contribuição cultural de São Luís e do Maranhão, não tem recebido do poder público a necessária atenção. Por questões financeiras, a EMEM não faz seleção de novos alunos desde dezembro de 2007 e o casarão - que pertenceu à família da grande pianista maranhense Lilah Lisboa - precisa passar por uma reforma em suas estruturas física e hidráulica. Em entrevista a O IMPARCIAL no final de fevereiro passado, o ex-diretor da Escola de Música, o músico João Pedro Borges, afirmou que tais reformas estavam previstas para ocorrer ainda este ano. E mesmo passando por adversidades - como as repentinas mudanças de direção já foram três diretores em menos de quase dois anos]-, a Lilah Lisboa, continua firme como referência em formação musical dentro e fora do estado.

O aniversário da escola que deveria ter sido comemorado em 13 de maio [data de sua inauguração no ano de 1974] “passaria em branco”, se não fosse a disposição dos alunos e professores que montaram uma exposição no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho. Por meio de recorte de jornais e fotografias, a mostra retrata a história da Lilah Lisboa e sua evolução ao longo de mais de três décadas. Também estão na programação oficinas, palestras e apresentações musicais de alunos e professores.

Na exposição, pode-se ainda conhecer um pouco da história de vida de ex-professores da EMEM (já falecidos), como José Carlos Martins - o Pixixita, Thomas Aquino, Daniel Santana e Cleoménes Santos. Também podem ser conhecidas a biografia de alunos formados pelo centro de ensino musical e que hoje encontram-se fora do estado em curso de mestrado, doutorado ou exercendo a profissão como músicos.

ESPETÁCULO "VIVER É ADAPTAR-SE" ADIADO POR FALTA DE APOIO - REMARCA ESTREIA PARA JUNHO

A Cia. Curupira de Artes Cênicas havia marcado a estreia do espetáculo "Viver é Adaptar-se" de Zezinho Casanova e Lúcia Correia para 17 de abril durante as comemorações do aniversário de Bacabal, emcaminharam projeto para a Secretaria de Cultura do Municipio, mas nao obteram nenhum tipo de parecer, para agilizar tentaram um outro ofico entregue á Secretária de Cultura de Bacabal, a empresária Carmem Xagvier, mas até o momento da postagem dessa matéria nao tiveram nenhuma resposta positiva daquele orgao oficial.
Isso levou toda a equipe do espetáculo baixar sua auto estima, a autora do espetáculo rersolveu procurar o Prefeito Dr. Lisboa para enrega-lhe um oficio com um valor simbolico para uma prefeitura do nivel de Bacabal no projeto de realizar a estreia da peça dia 27 de junho no auditório do Forum de Justiça de Bacabal.
Com ou seu apoio o espetáculo estreará dia 27 de junho na esperança de que hara mais respeito com artistas e produtores culturais de Bacabal

REBAC INDICA DELEGADOS PARA CONFERENCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

A Rede Bacabalense de Cultura, a pedido do movimento cultural de Bacabal e por orientação do
Conselho Municipal de Educação , transformou um dos seus seminarios em uma plenária do movimento cultural bacabalense para a escolha dos delegados do segmento cultura/sociedade civil para a II Confereencia Municipal de Educação a se realizar ainda no mes de junho na quadra do Colégio José Vieira Lins. A plenaria aconteceu dia 30 de maio no auditório do SENAC Bacababal
O debate foi de alto nivel e os escolhidos para representar o movimento assumiram o compromisso de realmente participar da conferencia, o moviento ficou assim representado DELEGADO: Francisca Cristina Santos Miranda (Coletivo de Entidades Negras), SUPLENTE: Júlio Pereira da Silva ( Tambor de Crioula e Religiões de Matriz Africana); DELEGADO: Antonio dos Reis Machado (Capoeira), SUPLENTE: Klebson Silva Lima; DELEGADO: Lucinete Maria Ferreira Correia (Instituto Cultural Curupira). SUFPLENTE: Francisco José da Silva (Rede Bacabalense de Cultura); DELEGADO; Janice Alves Rodrigues (Grupo Flor de Bacaba), SUPLENTE: Davi Neres de Sousa - nome social Wanessa ( Grupo Flor de Bacaba).
A REBAC fará ainda com os delegados escolhidos para redpresentar o movimento uma reunião de formação sobre a conferencia de Educação.